sexta-feira, 6 de julho de 2007

Adeus - e até breve!
Depois de um dia inteiro de ambivalência extrema, decidi-me a voltar a usar a minha sacola original - porquê mudar, quando me tem dado tanto proveito? Tenho-lhe tanta afeição! E para além do mais nunca cheguei a apreciar o layout da nova sacola a 100%.
Assim, desculpem o incómodo, mas apartir de amanhã voltamos a ver-nos na
sacola de praia
.
Quanto a esta, vou pô-la na arrecadação. E espero não ter de voltar a precisar dela.
Até breve, pessoal!
(foto: caitiebear912 @flickr.com)
Boas notícias!
Depois de ter importunado a equipa de apoio do Blogger diariamente desde fins de Maio, queixando-me do desaparecimento súbito e desastroso da sacola de praia, finalmente me conseguiram ajudar: ela foi novamente encontrada ontem à noite, em condições razoáveis, depois de quase mês e meio em paradeiro incerto. Voltou ao http://sacola-de-praia.blogspot.com.
Iupiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!
Por razões que me são desconhecidas só continuam desaparecidas as ilustrações dos últimos meses, que terei de ir desencantar outra vez. Vai requerer de extensivas “escavações” e minuciosas buscas, mas isso é o menos.Entretanto põe-se o dilema: fiquei indecisa se a retomar como se nada tivesse acontecido, deixando a sacola substituta como uma pausa interina, provisória, ou se seguir em frente com a sacola nova.

O que acham?
(foto: fantartsy @flickr.com)

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Fruta fresca
Adoro fruta fresca, particularmente fruta de Verão como morangos, pêssegos e cerejas. Também não desgosto de uma boa maçã ou de uma laranja de vez em quando. Mas de futuro vou ter mais cuidado com a fruta que compro e ler com atenção a informação ao consumidor: pois não é que os americanos desenvolveram um método de conservar a fruta fresca durante um ano?! O método chama-se “Smartfresh” e evita que a fruta fique rugosa e com aspecto velho. Duvido que seja saudável e duvido ainda mais que também mantenha o sabor fresco da fruta… ou as vitaminas.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Desenlace (afinal sempre há alguma justiça)
Lembram-se de há tempos vos ter referido um caso que me feriu gravemente as sensibilidades sobre um joalheiro que, por se ter defendido durante um assalto à mão armada (e o sétimo à sua joalharia), feriu os assaltantes a tiro e se arriscava a ser condenado por tentativa de homicídio e a pagar uma indemnização choruda aos assaltantes em causa pelos ”danos” causados durante o assalto que estavam e perpetrar? Ora bem, não quis deixar que aqui vos contar e celebrar o seu desfecho. Afinal fez-se justiça e esta não foi tão cega e paralítica como tinha sido agourado: enquanto que o joalheiro apanhou somente 6 meses de cadeia por posse ilegal de armas, o juri decidiu no seu veredito considerar que agiu em defesa própria. E como já esteve em prisão preventiva durante 7 semanas, só vai de cana durante 2 meses. E os assaltantes, 2 sérvios de 25 e 26 anos, foram condenados a 2 anos de cadeia e 10 anos de extradição; assim terão de ir fazer assaltos à mão armada lá para a terra deles, para ver como lá os tratam!... O joalheiro vitimizado (nas fotos) proferiu ter ficado satisfeito com o resultado deste caso. Já o provedor de Justiça ficou menos feliz com este desenlace e já afirma que com este veredito, a Dinamarca - onde quase ninguém tem armas de fogo - de futuro se tornará o Wild West americano em que toda a gente fará justiça pelas próprias mãos.
Mas que pessimista e exagerado!... ; )
Confesso que me assustaria mais a perspectiva mais realista, isto é: se os criminosos de uma maneira ou de outra se saissem praticamente impunes e ainda se ficassem a rir.

terça-feira, 3 de julho de 2007

”4 real”
Ainda há dias escrevia sobre as ambições dos pais para os filhos. Por vezes esta tendência também se demonstra através dos nomes que se dão aos filhos: ”Cátia Vanessa” soa a presunção. “Zé Manel” soa a falta dela.
E às vezes esta coisa dos nomes dizem mais sobre os pais do que sobre os filhos, que ocasionalmente parecem não considerer as consequências para os filhos de ter um nome sui generis. No ano passado por exemplo um casal quis chamar à filha “Metallica” em homenagens à sua banda predilecta, o que não lhes foi permitido por razões óbvias. E li no jornal recentemente que um casal da Nova Zelândia quis chamar ao filho “4 real” (“fo(u)r real”, que traduzido significaria “deveras”). Isto simpelsmente porque ao verem a primeira imagem de ultrasom da barriga da mãe de repente se deram conta que iriam ter um filho deveras. Felizmente também não lhes foi permitido dar esse nome ao filho, já que por enquanto um nome não pode começar com um digito.
Olha se tivessem tido outra reacção durante a sessão de ultrasom: “ai que horror, que minúsculo!” ou “só estou a ver um braço”ou ”é pá, apetece-me um bife com batata frita”….

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Os primogénitos
O que eu sempre soube por experiência própria foi recentemente provado cientificamente: os filhos primogénitos são geralmente os mais inteligentes [desculpem lá, maninhos, mas a culpa não é minha; é a ciência : ) ]. 64.000 pares de irmãos foram submetidos a testes de inteligência para uma pesquisa levada a cabo na Noruega. Os cientistas ainda não têm uma explicação certa para o fenómeno, mas conjecturam que esta aparente superioridade intelectual talvez se deva ao facto de que os irmãos mais velhos muitas vezes se tornam uma espécie de professores em relação aos mais novos.
Isto faz-me lembrar uma vez quando tinha começado a ter alemão no liceu e por alturas do Natal aprendi aquele hino natalício muito conhecido “O Tannenbaum”. Assim que cheguei a casa achei ser o meu dever supremo e natural ensina-la aos meus irmãos mais novos, que de alemão não sabiam nada - um pormenorzinho que ignorei completamente. Se bem me lembro ensaiámos durante horas e calculo que já estivessem fartos de mim, coitados. Lá por ser a mais inteligente, não era necessariamente sensível aos desejos ou limitações dos meus irmãos…
Não sei se ainda hoje se lembram do texto; eu pelo menos nunca mais me esqueci:

O Tannenbaum, o Tannenbaum,
wie treu sind deine Blätter!
Du grünst nicht nur zur Sommerzeit,
nein, auch im Winter, wenn es schneit.
O Tannenbaum, o Tannenbaum,
wie treu sind deine Blätter!

domingo, 1 de julho de 2007

Parabéns pelos 40!!!
Hoje é o aniversário do meu cara-metade, do meu bonitão a quem não daria mais de 30 anos nem fisicamente nem de mentalidade e de espírito, sendo ele o maior brincalhão e galhofeiro e ao mesmo tempo a pessoa mais curiosa que conheço. Sempre pronto para a brincadeira, para experimentar coisas novas e nunca vi como ele uma pessoa que não consegue passar por uma porta ou cancela fechada que lhe pareça interessante e que não tenha de ir espreitar ou verificar se realmente está trancada e inacessível.
Já ando há semanas a preparar uma almoçarada secreta para a qual convidei alguma da família mais chegada – ele não sabe, mas tem andado a tentar adivinhar. Por isso: shhhhhhh...... Não digam nada : )

MUITOS PARABÉNS!
(fotos: Sue Trevor @PBase.com, Milimy @flickr.com e Zpitzen @flickr.com)